segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Pequenas considerações sobre o sempre.

É sempre alguma dose de loucura e lucidez. O que muda é a intensidade e a cor pra representar o que quer que seja. Viver é o preço que se paga. O caminho, a estrada, os dias de planos calculados ou de idéias anárquicas que revolucionam por dentro ou por fora. É sempre uma dose de melancolia que nem sempre alcança a realidade do que é real. É sempre uma palavra por dizer, uma frase por fazer, um amor pra acontecer. E quase ninguém entende que falta, claro, mas que também sobra se alguém quiser ver. É sempre um eterno sonho que ninguém destrói por causa do seu tamanho.

Daniel Barros

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